Alimentos antioxidantes: Tomate
O tomate é uma excelente fonte de licopeno, um antioxidante da família da vitamina A.
O licopeno é um carotenóide que dá a cor vermelha ao tomate e outras frutas, como a melancia e a goiaba, por exemplo. Quando absorvido pelo organismo, este antioxidante ajuda a reparar os danos provocados às células pelos famosos radicais livres, além de atuar preventivamente, impedindo mesmo que esses danos sejam causados.
Como o licopeno, tal como o betacaroteno (ou pró-vitamina A) é transportado no organismo pelas lipoproteínas…
O tomate é uma excelente fonte de licopeno, um antioxidante da família da vitamina A.
O licopeno é um carotenóide que dá a cor vermelha ao tomate e outras frutas, como a melancia e a goiaba, por exemplo. Quando absorvido pelo organismo, este antioxidante ajuda a reparar os danos provocados às células pelos famosos radicais livres, além de atuar preventivamente, impedindo mesmo que esses danos sejam causados.
Como o licopeno, tal como o betacaroteno (ou pró-vitamina A) é transportado no organismo pelas lipoproteínas, principalmente a LDL (cuja principal função é fornecer colesterol ao organismo, mas ao mesmo tempo fornece aqueles dois carotenóides), a melhor maneira de o licopeno ser absorvido pelo corpo é associado a uma gordura saudável, como o azeite extra-virgem. A palavra “lipoproteínas” significa que são compostas por proteínas e por gordura (lípidos) e são as responsáveis por transportar as gorduras para todo o organismo.
Para ser uma boa fonte de licopeno o tomate deve ser cozinhado, já que em cru possui uma biodisponibilidade de apenas 13% e cozinhado atinge os 70%. O licopeno da melancia e da papaia/mamão tem cerca de 60% de biodisponibilidade, ou seja, de capacidade de absorção pelo organismo.
Atribui-se ao consumo de tomate a redução do risco de sofrer cancro da próstata, pulmão e estômago, além de o licopeno ser um protetor da pele contra os raios solares.
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