Papaína e cancro
Usada há muitos anos em Naturopatia, a papaína (fazendo parte das enzimas proteolíticas) teve um estudo publicado em 2008 na Integrative Cancer Therapy. Esta revisão clínica concluiu que a papaína, derivada da fruta papaia (ou mamão), e outras enzimas, como a bromelaína, derivada do ananás, diminuem os efeitos secundários dos tratamentos químicos em doentes com cancro da mama e cancro coloretal. Mas os seus efeitos vão mais longe, pois além de aumentarem a taxa de resposta ao tratamento propriamente dito, este tipo de enzimas potenciam a duração das remissões (tempo de ausência da doença) e a sobrevivência média dos pacientes.
Usada há muitos anos em Naturopatia, a papaína (fazendo parte das enzimas proteolíticas) teve um estudo publicado em 2008 na Integrative Cancer Therapy. Esta revisão clínica concluiu que a papaína, derivada da fruta papaia (ou mamão), e outras enzimas, como a bromelaína, derivada do ananás, diminuem os efeitos secundários dos tratamentos químicos em doentes com cancro da mama e cancro coloretal. Mas os seus efeitos vão mais longe, pois além de aumentarem a taxa de resposta ao tratamento propriamente dito, este tipo de enzimas potenciam a duração das remissões (tempo de ausência da doença) e a sobrevivência média dos pacientes.
A papaína, como princípio ativo, é uma enzima de ação imunoestimulante que possui a particularidade de ser anti-infecciosa, anti-inflamatória, e antitumoral, nomeadamente antimetástases, ou seja, impedindo a migração de células cancerosas e a disseminação do cancro no organismo.
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