Alimentos de outono: Rábano-picante
É da família da couve, nabo e mostarda e é mais conhecida como raiz-forte em Portugal, onde é cultivada na zona de Vila Nova de Milfontes. Lá fora é conhecida como rábano-picante, mas a sua aparência é muito diferente do rábano que estamos habituados a conhecer: o modesto rabanete.
Tem fósforo, potássio, magnésio e cálcio e é muito rico em vitamina C. Geralmente a parte da planta usada é a raiz, embora as folhas também sejam comestível. A raiz possui óleo de mostarda, que tem propriedades antibióticas.
É da família da couve, nabo e mostarda e é mais conhecida como raiz-forte em Portugal, onde é cultivada na zona de Vila Nova de Milfontes. Lá fora é conhecida como rábano-picante, mas a sua aparência é muito diferente do rábano que estamos habituados a conhecer: o modesto rabanete.
Tem fósforo, potássio, magnésio e cálcio e é muito rico em vitamina C. Geralmente a parte da planta usada é a raiz, embora as folhas também sejam comestível. A raiz possui óleo de mostarda, que tem propriedades antibióticas.
É apreciado como condimento picante e usado para fazer um falso wasabi no Japão, misturado com corante alimentar verde. Também é usado na culinária judaica para fazer chrain, branco ou vermelho, sendo este misturado com beterraba. O chrain é uma espécie de molho feito com o rábano-picante ralado que acompanha pratos de peixe.
O rábano-picante é um remédio popular para a gripe, dores de garganta, catarro da tosse e bronquite. Também se usa como cataplasma local para estimular a circulação. À semelhança dos outros vegetais crucíferos (como a couve, de que é parente) são-lhe reconhecidos composto que protegem contra alguns cancros.
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