Reeducação alimentar, uma nova filosofia de vida
O estilo de vida agitado, e tantas vezes massacrante, das grandes metrópoles, traz vícios perigosos para a saúde, e até para a felicidade.
As pessoas vivem a correr, mas não no sentido do salutar exercício. Comem a correr, o que tem duas leituras: primeiro, comem depressa demais, depois, comem a chamada “comida rápida”. Têm vidas sedentárias, deslocam-se de automóvel ou transportes coletivos, sentam-se a trabalhar à secretária, sentam-se em casa em frente à televisão e passam meses sem dar um bom passeio a pé e anos sem pôr um pé num ginásio.
Mas ainda vai mais longe, muitas pessoas comem para preencher vazios ou compensar tensões. A minha função é restituir ou ensinar uma boa relação com os alimentos e tentar criar uma nova filosofia de vida.