Alimento funcional
O Alimento Funcional é igual ou semelhante ao alimento convencional que faz parte de uma dieta diária normal, mas contém compostos bioactivos que actuam especificamente sobre determinadas condições físicas e/ou de saúde, como é o caso dos iogurtes com bifidus activus e lactobacilos, dos produtos que ajudam a resolver o colesterol elevado ou a regular a tensão arterial alta, dos alimentos enriquecidos com cálcio ou ómega-3, etc.
Os ácidos gordos, fenóis, fitoestrogénios de soja, fibra e produtos probióticos e prebióticos são alguns exemplos de componentes de Alimentos Funcionais.
O Alimento Funcional é igual ou semelhante ao alimento convencional que faz parte de uma dieta diária normal, mas contém compostos bioactivos que actuam especificamente sobre determinadas condições físicas e/ou de saúde, como é o caso dos iogurtes com bifidus activus e lactobacilos, dos produtos que ajudam a resolver o colesterol elevado ou a regular a tensão arterial alta, dos alimentos enriquecidos com cálcio ou ómega-3, etc. Os ácidos gordos, fenóis, fitoestrogénios de soja, fibra e produtos probióticos e prebióticos são alguns exemplos de componentes de Alimentos Funcionais.
Os alimentos que incluem ingredientes pré e probióticos são, sobretudo, iogurtes, bolachas, sumos, pães, refeições infantis ou leites.
A Organização Mundial de Saúde define probióticos como “organismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefício à saúde do hospedeiro”. São principalmente os lactobacilos.
Os probióticos têm efeito sobre o equilíbrio bacteriano intestinal, o controlo do colesterol e de diarreias e a redução do risco de cancro. Podem ser componentes de alimentos industrializados presentes no mercado, como leites fermentados e iogurte, ou podem ser encontrados na forma de pó ou cápsulas.
Os alimentos prebióticos, por seu turno, são ingredientes não digeríveis (fibra) dos alimentos, possuindo uma configuração molecular que os torna resistentes à acção de enzimas, que afectam beneficamente o organismo através de um estímulo selectivo do crescimento e/ou actividade de uma bactéria ou de um grupo limitado de bactérias no cólon.
Os prebióticos são hidratos de carbono presentes naturalmente em vegetais como a chicória, o alho, bananas, espargos, cebola, alho-francês, tomate e alcachofras. Mas também se acrescentam a outro tipo de produtos como pães, bolachas, cereais, sumos ou lacticínios. É o caso da inulina que se extrai da raiz da chicória.
Os alimentos probióticos devem os seus efeitos saudáveis aos microrganismos vivos que contêm, enquanto que nos prebióticos os benefícios advêm da presença de uma fibra que favorece, localmente, o desenvolvimento de uma flora intestinal benéfica.
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