Não à dieta, sim à reeducação alimentar
É preciso assimilar a ideia de que não devemos fazer dieta e sim uma reeducação alimentar. Em traços gerais, isso implica aprender realmente a comer e fazer do comer bem e saudavelmente uma rotina que não exige esforço. É aprendermos a encarar a vida de forma saudável.
Às vezes isso pode exigir alguma disciplina, para aprender a agarrar numa maçã mesmo quando temos ao nosso lado um prato cheio de bolo de chocolate.
É preciso assimilar a ideia de que não devemos fazer dieta e sim uma reeducação alimentar. Em traços gerais, isso implica aprender realmente a comer e fazer do comer bem e saudavelmente uma rotina que não exige esforço. É aprendermos a encarar a vida de forma saudável.
Às vezes isso pode exigir alguma disciplina, para aprender a agarrar numa maçã mesmo quando temos ao nosso lado um prato cheio de bolo de chocolate. Mas esta reeducação não significa que não se possa cair em tentação, apenas quer dizer que sabemos cair em tentação de vez em quando, e não por sistema, e que em seguida sabemos voltar ao bom caminho de alimentação saudável.
A maior terapêutica envolvida num plano de reeducação alimentar é a autoestima, é o aprendermos a gostar de nós, para que possamos tratar bem de nós. Para que isso se torne palpável, normalmente uno ao plano alimentar programas de remodelação corporal. Quanto mais depressa as pessoas gostarem de olhar para si próprias e gostarem do que estão a ver, mais fácil se torna abraçarem sem resistência um estilo de vida saudável.
A verdade é que se uma pessoa se consegue libertar rapidamente de uma característica corporal que a desgosta, como por exemplo os papos nas costas ou nas ancas, mais estimulada fica para manter a nova silhueta e seguir um estilo de vida saudável.
Esse é um dos motivos porque procuro ter na Clínica do Tempo as mais recentes inovações na área da saúde, da longevidade e do combate à gordura corporal.