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A Síndrome Metabólica

A Síndrome Metabólica

By: | Tags: | Comments: 0 | Março 14th, 2013

É a obesidade central, ou andróide, que dá ao corpo o aspeto de maçã, com uma barriga proeminente, mas sem aumento de gordura aparente nas coxas, que é o ponto-chave da Síndrome Metabólica.

A prevalência da SM está dependente da forte relação entre o perímetro da cintura e o aumento da adiposidade, mas não está apenas relacionada com quadros de obesidade, porque um doente de peso considerado normal mas com um elevado perímetro abdominal também pode ser resistente à insulina e ter esta síndrome.

A Síndrome Metabólica (SM) é uma combinação de distúrbios que aumentam o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. É uma condição que afeta cerca de uma em cada cinco pessoas, e agrava-se com a idade.

Uma das manifestações da Síndrome Metabólica, e talvez a mais importante por estar na base de todos os distúrbios envolvidos, é a obesidade abdominal. Ainda não são bem conhecidos todos os mecanismos que conduzem à SM, mas a maior parte dos doentes são pessoas mais velhas, obesas, sedentárias e que apresentam alguma resistência à insulina, embora o stresse também possa contribuir para esta síndrome.

Os fatores mais importantes envolvidos na SM são o peso, a genética individual, a idade e o estilo de vida sedentário, que contempla baixo nível de atividade física e elevada ingestão de calorias.

É a obesidade central, ou andróide, que dá ao corpo o aspeto de maçã, com uma barriga proeminente, mas sem aumento de gordura aparente nas coxas, que é o ponto-chave da Síndrome Metabólica. A prevalência da SM está dependente da forte relação entre o perímetro da cintura e o aumento da adiposidade, mas não está apenas relacionada com quadros de obesidade, porque um doente de peso considerado normal mas com um elevado perímetro abdominal também pode ser resistente à insulina e ter esta síndrome.

O sedentarismo também contribui, naturalmente, para o aumento do tecido adiposo, principalmente na zona central (abdómen), mas também para a redução do HDL (o bom colesterol), uma tendência para a existência de triglicéridos elevados (moléculas de gordura), para o aumento da pressão arterial e para o aumento de níveis de glicose no sangue.

Dr. Humberto Barbosa

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