Alimentação e doenças crónicas…
O futuro da saúde da humanidade pode muito bem estar na maneira como as meninas e as mulheres se alimentam. A análise é do Moore Institute e segundo os cientistas do Oregon as doenças crónicas que tanto afetam a humanidade são um reflexo direto de como era a alimentação das mulheres que viveram antes das nossas avós.
Para que futuramente a humanidade seja saudável e livre das atuais doenças crónicas, é preciso iniciar uma revolução alimentar centrada na maneira como o sexo feminino se alimenta, desde a infância.
O futuro da saúde da humanidade pode muito bem estar na maneira como as meninas e as mulheres se alimentam. A análise é do Moore Institute e segundo os cientistas do Oregon as doenças crónicas que tanto afetam a humanidade são um reflexo direto de como era a alimentação das mulheres que viveram antes das nossas avós.
Para que futuramente a humanidade seja saudável e livre das atuais doenças crónicas, como a diabetes, por exemplo, é preciso iniciar, segundo aqueles especialistas, uma revolução alimentar centrada na maneira como o sexo feminino se alimenta, desde a infância.
David Barker, médico e interveniente nesta análise, refere que “proteger a nutrição e a saúde de meninas e mulheres jovens deveria ser o pilar da saúde pública”, porque isso iria não só “prevenir as doenças crónicas como produzir novas gerações com melhor saúde e bem-estar ao longo das suas vidas”.
Cada vez se aprofunda mais a certeza de que a alimentação é base de vida e de saúde.